Assumo não ter lá muita vivência para insistir em comentar este assunto. Tenho apenas um quarto de século e menos de uma década de roqueirice, rataria ou sejá lá o que for, enquanto conheço gente desse meio que já estava nessa correria roquenrrôulica enquanto eu ainda tinha dentes de leite na boca. Afinal, quando comecei a frequentar esse lindo mundo abissal, Kurt Cobain já estava nas terras da Yaweh, o Sepultura estava sem vocalista e hype do momento era uma coisa inicialmente chamada Alternacore, uma espécie de metal alternativo que fez muito sucesso por aqui no início desta década de 00 e que escutei muito. Para ser mais explícito, a banda que dizem ser a primogênita deste novo metal é encabeçada por um tal de Jonathan Davis e ajudou a disseminar bastante a venda da marca de artigos esportivos de três listras (o que costumo chamar carinhosamente de Fase Adidasítica do rock). Resumindo: afirmo ser muito novo para falar do que falo, mas também sou muito enxerido, como toda pessoa que gosta de observar o que acontece ao seu redor.
Falando nisso, aproveito esta segunda parte dessa postagem para convidar todos os que fazem parte deste meio para uma verdadeira missão: o aprimoramento do dom da observação. Desta forma, poderemos perceber que:
- O Rio de Janeiro não se restringe só ao limite do nosso quarteirão.
- “Público de banda” não é composto apenas pelos colegas de colégio (sem desmerecê-los, claro)
- Pedir para uma banda vender ingresso e arcar com a grana destes caso não consiga é, no mínimo, uma violência contra o trabalho da mesma.
- Bandas covers podem suprir uma carência do país ainda não ser rota dos artistas mais badalados do mundo roquenrrôulico, mas, de forma alguma, pode eclipsar aquelas que possuem trabalho próprio.
- Um evento com mais de 8 bandas tocando em sequência não tem como não ser maçante.
- Que frequentador não é penico mas também não é cliente. Por isso, não tem sempre a razão.
- Que organizadores não tem sangue de barata.
Ainda ouso mais. Acredito que o aprimoramento do Enxergar seja a primeira instância de uma verdadeira revolução, essa palavra de aspecto tão surrado. Afinal, se todos enxergassemos tudo um pouco melhor, não daríamos tanto com a cara nas paredes como temos dado. Mas não chego a ser um nefelibata. Também acredito nas ações como o que realmente fazem a diferença no final, já que toda revolução só é feita com sangue.
Porém, como ninguém me provou que esse sangue precisa estar especificamente do lado de fora do corpo, deposito a esperança dessa missão naqueles que tem esse líquido do lado de dentro e em constante ebulição.
Então lhes deixo esta provocação: o que vocês têm enxergado por aí?
¹- continua!
²- Para entender melhor a dinâmica de um evento underground, vejam como terminou um deles: http://www.fotolog.com.br/rocknaladeira
³- Post dedicado a Les Paul. Afinal, ele tem uma enorme parcela de “culpa” por estarmos discutindo tudo isso.
14 comentários:
Salve Puppet!!!
Depois da proveitosíssima discussão do outro post, cá estamos.
Você puxou a questão lá do imo. Da filosofia da coisa. Aprimorarmos o enxergar é essencial.
Inclusive nós poderíamos levar a questão e as discussão para além da internet, o que acha?
Para quem não sabe está rolando uma espécie de "cúpula" no bar Rota Alternativa, que fica na rua 1º de Março, 22. Toda sexta-feira a partir das 19hrs.
O Tchopu está tocando acústico enquanto estamos projetando um evento maior ali mesmo. Quem quiser aparecer pra colaborar com ideias e braço pra trabalhar, estamos lá. Vamos fazer essa troço andar.
Enquanto isso, lá no www.pontolit.com.br estou discutindo a questão da crise fonográfica. O link direto é http://tinyurl.com/oaajqa
Mas a ideia é esta mesmo, formar uma cúpula "offline". Afinal, o mundo funciona do lado de fora da matrix.
brou...tenho visto que a chamada old school ta ficando saudosista, almejando a volta dos bons tempos... bom ao invés de só desejar...faça..rsrsrs... e teho visto uma galera por a mão na massa sim...mas o que me intriga é o que realmente essa galera de hj deseja...isso não ficou muito claro...pq nego só reclama..reclama do som q ta ruim...do lugar q é rataría...etc etc...
P
Apareça lá no Rota Alternativa. Lá ninguém vai reclamar do som nem do lugar porque rola a maior vibe.
Galera, eu tenho certeza de que se a gente mobilizar a gente faz um barulho.
P, por isso escrevi no fotolog da Ladeira que o mal da nostalgia é que ela torna as coisas sempre melhores do que foram de verdade.
O que eu vejo realmente, ao todo, é que os locais rock mais "sujos" tem se tornado apenas pontos de encontro aonde o que menos importa é a banda que está tocando. E olha que isso não é por falta de vontade das pessoas que fazem os eventos, já que parte "geração" atual faz as coisas até com um "coração" maior que muitos do passado (lê-se "3 anos atrás", hehe). Podem perguntar pro Fabrício a experiência que ele está tendo no São Rock Damião. Eu vi bem...
Acredito que o lance é educacional mesmo. A galera tem ido nos eventos só mesmo para beber e se vestir com camisas de banda. Sabe aquela história da pessoa que vai ao cinema só para comer pipoca e ignora o filme? Pois é. Uma hora, os cinemas fecham.
E o pior: as mesmas pessoas vão reclamar porque só restou a pipoca.
Vim aqui a convite de Puppet, e é inevitável esta discussão. Cada um dos que postaram tiveram uma vivência diferente dentro da chamada cena underground carioca.
De maneira que meu comentário não seja um tanto abrangente, relatarei os problemas que vi, vivi e morri para conseguir manter um programa de rádio (Programa Rock Club) e participar da organização de um evento (Rock na Ladeira).
- Programa Rock Club
Apesar de filipetar em praticamente todos os shows que aconteciam em Jacarepaguá naquela época, pouca gente se lembrava de sintonizar o rádio na 90,9 Fm aos sábados, das 14 h às 16 h.
Era realmente difícil ligar o rádio num horário específico. Mais difícil ainda era fazer as pessoas se interessarem pelas bandas entrevistadas ao ponto de quererem ouvir o que elas tinham a dizer.
Talvez se fosse um cast on line, poderia funcionar melhor. O fato é que os tempos eram outros.
- Rock na Ladeira
O evento era mensal. O evento nunca foi adiado.
Ainda assim, as pessoas vinham nos dias errados e ainda concluíam que tínhamos adiado! Comofaz?
O orçamento era nulo. As filipetas eram poucas. A Internet não era usada pela massa que lotava a Rua São Jorge. O grande público da Ladeira vinha a pé, e trazendo algumas moedas no bolso para juntar com os amigos e comprar uma bebida (Dividida entre todos).
É demais exigir que estas pessoas freqüentem mais os shows, comprem CDs, baixem músicas? Para mim seria um ultraje, uma grosseira sadista da minha parte.
Quando me dei conta desta "função social" da Ladeira (Um lazer para quem quase não tinha), infelizmente já era tarde.
Então vivi num grande conflito:
- O público não se informa.
- O público tem como se informar?
- As bandas não se informam.
- As bandas têm como se informar?
Ao contrário de muitos figurões da música, acho um absurdo desprezar uma banda só porque a gravação de
seu EP é ruim, ou ela não tem dinheiro para ensaiar num estúdio.
Sim, meus caros! Paul Friedlander escreveu um livro chamado "Rock and Roll: uma história social". Ao
entrarmos mais profundamente em questões pequenas como as abordadas acima, acabamos por atravessar a ronteira de um assunto inicialmente voltado para a música, e descobrimos que por trás de pequenos eventos de uma juventude pouco valorizada existem questões que tocam na base de nossa sociedade.
O que concluí?
Não é tão simples discutir isso...
Tenho muitas saudades desta época, mas apenas isso. Hoje relembro bons momentos e gostaria de vivê-los de novo. Como tudo tem uma conseqüência, os poucos bons momentos aconteceram após uma chuva de fatos ruins (Já mencionados acima).
Acredito que muitas pessoas mantenham o tom saudosista em seus discursos exatamente por já terem passado todo tipo de aperto defendendo uma causa. Seria legal, então, que pudesse haver tudo de novo, mas sem os apertos.
Não dá!
Aproveitando o ensejo sobre enxergar, deixo bem claro que, da minha humilde existência, não espero tanto empenho para fazer algo. Da mesma forma, manterei minha "hibernação" até que barulhos e estrondos característicos possam interrompê-la.
Muito boa sorte e parabéns a todos que ainda têm "o" pique! Eu acho que já perdi o meu...
Pois é. Pique é difícil de manter mesmo. Tenho um site o cancoes.com. Comecei no ano 2000, com um blog que pelo intenso movimento, já que naquela época quase não se dava espaço gratuito para as bandas, acabou virando um site. Falando em séculos já passei da metade de um e já divulgo a cena independente a quase uma década. Sempre sem nenhum lucro sigo nesta filantropia esperando poder fazer alguma coisa que faça um minimo de diferença na vida de todos. Quem me conhece sabe como levo a sério o que faço. E exercendo o dom de enxergar posso dizer algumas coisas: Os meios de comunicação, as casas de shows, os eventos , salvagardados alguns bem intencionados , só querem tirar proveito. Uns dizem que divulgam, mas já tem acordo com as gravadoras e só divulgam o que elas querem. Recente Garagem do Faustão que virou video cassetada, desreipeitou os musicos, milhares de clipes de gente talentosa e o que aparece? Sem contar o disparate das bandas terem que vender ingresso pros eventos e no final de tudo pagarem pra tocar.
Tudo é dificil, acompanho muitas bandas, muita gente que não desistiu. Admiro-os e enquanto puder mantenho o site, apoiando, divulgando contribuindo com meu grãozinho de areia.
o problema todo resvala numa frase que o lulu santos usou numa música:
"... a gente se amarra é num cliche ..."
esse cliche, nao precisa ser necessariamente, uma maxima, uma passagem de acorde sol para um mi menor, uma camisa preta, panfletagem politica barata, e afins...
o cliche, eh esse costume facil.
que se programa e faz todos participarem dessa programacao.
ele agrega. ele convence.
nao por ter uma força verdadeira.
mas pq ele eh mainstream.
ele eh o he-man.
ele tem a força.
ele n quer chocar. ele agrada. ele toca.
e o q acontece?
vira ponto de encontro?
-sim.
alguem realmente presta atencao nas bandas desconhecidas da maioria?
-quase ninguem ( existem os bebados, mas eh outra historia)
nego se amarra quando toca um guns, um pearl jam, nos intervalos, ao inves de bandas independentes?
preciso responder?
prestem atencao ...
e sao varias indagacoes nesse sentido.
eh claro que esse "gente" da frase citada la em cima, n tem poder sobre todos.
mas eh muita "GENTE".
e no final, so vale mesmo, o ponto de encontro.
ate pq quem sai desse ciclo maldito, conhecido como underground, nunca mais volta, nem olha pra tras.
tantos os espectadores, quanto os musicos.
esses ultimos, muito mais.
eh otimo sentir nostalgia.
eh otimo ser saudosista.
mas isso n cria nada.
mas o q importa?
quando se cria, se bate com a cara no muro.
ou se vira mainstream. rs
Galera, gostaria de convidar todos vocês a participarem da discussão que tem tudo a ver com o que estamos produzindo aqui no Linfa. O local é o blog Pontolit. Escrevo a coluna de Música & Tecnologia e estamos discutindo a famigerada Crise Fonográfica:
http://pontolit.com.br/blog/2009/08/a-crise-fonografica-parte-i
Espero vocês lá!
Nessa semana não poderei ir, mas irei em uma próxima!
Uma vez eu li não lembro bem onde: “Homem, o único animal que ri”. Foi voce Puppet que escreveu isso em algum lugar?! Não importa. Importa que isso me remeteu à uma outra comparação animalesca de diferente enfoque, mas, pertinente ao post.
Qual a diferença mais interessante entre o homem e os outros animais? Certamente pensaremos no raciocínio. A inteligência. Temos uma inclinação natural que nos leva à pensar assim. Valorizamos isso. Admiramos isso. Muitos de nós querem companheiros(as) inteligentes e no futuro vamos querer, filhos inteligentes. E que estudem em boas escolas cercado de pessoas inteligentes e etc... Mas, afirmo que existe algo além. Mais interessante. É o que definia a existência do Rock na Ladeira, na minha curta visão. Mas continuemos...Temos um homem, um cão e uma fogueira. Fisiológicamente e por extinto, ambos saberão que aquele fogo representa perigo. Mas somente um deles, mesmo com a consciência fisiológica, é capaz de ter atitude de se queimar propositalmente. E faz mesmo! O homem coloca as mãos no fogo. Ateia fogo em todo seu corpo se quiser. Porque? O que o faz tão diferente dos outros animais? A vontade. Eis algo muito mais interessante que a inteligência. Quantas vezes nos deparamos na vida com pessoas supostamente muito mais inteligentes e preparadas que nós e reparamos que as mesmas por algum motivo estão atoladas em um ”lamaceiro”? Que nunca realizam coisas. Desistem de tudo com facilidade. Não sonham com nada. Quantas vezes?! Por isso vos coloco: “ A inteligência é a luz que ilumina o caminho, mas, ela NUNCA vai te fazer caminhar!!!” Todos os grandes feitos e mudanças da humanidade tiveram acima de qualquer outra coisa muita força de VONTADE envolvida. Todo dia, toda hora. Mas a vontade dos homens muda.Porque ninguém é absoluto. E isso deve ser respeitado. Se alguém se desapega de uma idéia porque cansou ou mudou mesmo, tudo bem. Agora, é inadmissível (ou um grande engano) possuir ligação de uma natureza qualquer com uma ideal ou sonho ( seja lá o que diabo for), viver reclamando do passado, das condições atuais, dos recursos disponíveis e ficar esperando que alguém vindo de Cripton possa resolver as coisas. E acreditem. Foram pessoas iguais à nós que fizeram as coisas acontecerem até hoje. Baseadas principalmente na vontade.
Saudosismo ou não, mesmo conhecendo pouco alguns de vocês e nada outros, minha mais profunda vontade, quando li este blog, foi estar reunido com todos os anti-heróis desta saga numa grande Távola Redonda de forma que pudéssemos estender essa conversa até quando as luzes da lamparina do meu juízo ficassem ao máximo potencializadas à ponto de eu dizer: chega!por hoje foi foda!!podemos repetir a dose amanhã?!! Portanto, mesmo que isso nunca venha à acontecer nessa vida, Gilberto, Sérgio Filho, P, Fabrício, Fellipe e Deli, fica registrado aqui meu agradecimento por proporcionarem melhora no meu entendimento de todas essas coisas. Acredito que nunca é tarde pra se libertar, e nesse caso falo de mim. Sim, durante minha estada nesse universo do submundo, andei muito tempo "equivocado".Talvez "imaturo".Talvez "embriagado pela coca-cola da geração".Tudo isso junto? Acho que sim. Por mais irrisório que tenha sido diante da cena, o fato deu ter falhado ideologicamente em relação à posturas que deveria ter tido diante das cirscunstâncias, confesso que à prejudiquei. Não vou me escorar em falta de referência em “exemplos à seguir” ou outra desculpa qualquer. Vender ingressos pra tocar, participar de "panelas undergroundianas interesseiras", ser cúmplice de produtores mercenários (muita vezes em suas cabeças a última coisa que importa é a qualidade do evento) é tão nocivo quanto ficar letárgico e não tentar usar a voz, seja pra alertar os desavisados das avarias que essas práticas causam à nós mesmos ou pra berrar no modo “HIGH POWER LOUD MOTHERFUCKER PROTEST”. Hoje penso diferente. Mas nem sempre foi assim. Talvez eu fosse o único “alienado” esse tempo todo. Só que agora que sei à direção em que devo seguir, serei mais um a se juntar àqueles que buscam o mesmo lugar. Muito longo e penoso é este caminho, mas, muitos kilometros o homem é capaz de percorrer após o cansaço atingir. E ter companheiros como vocês visando a mesma demanda, fortaleceria ao extremo o movimento. Quem de vocês pensa que deveríamos fazer algo juntos? O que acham de nos encontrarmos um dia? Se existir vontade digo-lhes que o espaço existe. E é nosso. Por favor, me digam de que lado vocês estão.
Saudosismo ou não, mesmo conhecendo pouco alguns de vocês e nada outros, minha mais profunda vontade, quando li este blog, foi estar reunido com todos os anti-heróis desta saga numa grande Távola Redonda de forma que pudéssemos estender essa conversa até quando as luzes da lamparina do meu juízo ficassem ao máximo potencializadas à ponto de eu dizer: chega!por hoje foi foda!!podemos repetir a dose amanhã?!! Portanto, mesmo que isso nunca venha à acontecer nessa vida, Gilberto, Sérgio Filho, P, Fabrício, Fellipe e Deli, fica registrado aqui meu agradecimento por proporcionarem melhora no meu entendimento de todas essas coisas. Acredito que nunca é tarde pra se libertar, e nesse caso falo de mim. Sim, durante minha estada nesse universo do submundo, andei muito tempo "equivocado".Talvez "imaturo".Talvez "embriagado pela coca-cola da geração".Tudo isso junto? Acho que sim. Por mais irrisório que tenha sido diante da cena, o fato deu ter falhado ideologicamente em relação à posturas que deveria ter tido diante das cirscunstâncias, confesso que à prejudiquei. Não vou me escorar em falta de referência em “exemplos à seguir” ou outra desculpa qualquer. Vender ingressos pra tocar, participar de "panelas undergroundianas interesseiras", ser cúmplice de produtores mercenários (muita vezes em suas cabeças a última coisa que importa é a qualidade do evento) é tão nocivo quanto ficar letárgico e não tentar usar a voz, seja pra alertar os desavisados das avarias que essas práticas causam à nós mesmos ou pra berrar no modo “HIGH POWER LOUD MOTHERFUCKER PROTEST”. Hoje penso diferente. Mas nem sempre foi assim. Talvez eu fosse o único “alienado” esse tempo todo. Só que agora que sei à direção em que devo seguir, serei mais um a se juntar àqueles que buscam o mesmo lugar. Muito longo e penoso é este caminho, mas, muitos kilometros o homem é capaz de percorrer após o cansaço atingir. E ter companheiros como vocês visando a mesma demanda, fortaleceria ao extremo o movimento. Quem de vocês pensa que deveríamos fazer algo juntos? O que acham de nos encontrarmos um dia? Se existir vontade digo-lhes que o espaço existe. E é nosso. Por favor, me digam de que lado vocês estão.
lendo sobre o rock na ladeira me deu um saudosismo-do-que-não-vi... conheci o rock na ladeira na véspera da fatídica ultima edição, e tudo que ouço sobre ele são histórias sobre um lugar em jacarepaguá que chegou muito perto de ser REALMENTE rock'n'roll... é uma pena que não tenha sido possível continuar com a idéia...
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