Manifesto underground

O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo.O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo.O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo. O manifesto underground, quando é lido, deixa de sê-lo.

Cegueira

Conheça a história do David Machado, auxiliar de serviços gerais, 45, que está passando por uma profunda mudança em sua vida.

Restaurando a infância - 2

Em agosto deste ano tive uma das experiências mais tocantes e difíceis da minha vida.

Não vou me alongar muito, pois a experiência que relato acima, está descrita aqui

O resultado, está no vídeo abaixo.

Espero que gostem.

Levante sua voz

Parece que Ilha das Flores, do Jorge Furtado, realmente fez escola:

Roteiro, direção e edição: Pedro Ekman

Voz: José Rubens Chachá

Com quantos “Andersons” se faz um Brasil?

Ontem estive no A Casa Caiu!, uma ocupação/manifestação apartidária contra os males aos quais as instituições financeiras, grandes corporações e governos sujeitam os cidadãos (resumidamente), que ocorreu na Cinelândia - e, até onde sei, o acampamento ainda está armado por lá.

Achei ótimo. Teve um pouco de tudo: debate, performance, música, leitura de poesias. Mas, na verdade, o que me deu uma vontade incondicional de relatar não foi sobre o evento em si, mas a respeito de um caso que aconteceu comigo e uma amiga no local.

Enquanto observávamos um grupo fazer cartazes com dizeres anticorporativistas, conversávamos sobre como, geralmente, as classes média e alta são as que aderem mais a este tipo de movimento, enquanto as mais baixas, que sofrem muito mais com o descaso dos governos, não veem muita razão e propósito em protestos e manifestações. Como uma ironia do destino, durante o nosso diálogo, surgiu um cara do meu lado e disse:

- Qualquer um pode pegar um desses cartazes e escrever o que quiser?

Virei e olhei para ele. Tinha a aparência de um morador de rua, vestido com roupas surradas e com alguns dentes a menos na boca.

- Ah, pode sim, desde que tenha algo a ver com o movimento - eu respondi.

- Então, por que vocês não pegam um cartaz e escrevem assim: por que numa terra onde tudo dá tem tanta gente passando fome?

Fiquei perplexa por alguns segundos com a frase. Ele continuou, se empenhando em explicá-la:

- É porque eu fico pensando... A terra aqui do Brasil é boa. Você joga uma semente em qualquer lugar e ela dá... Por que tem tanta gente passando fome aqui?

- Então, cara, muito bom. Por que você não pega um cartaz e escreve a sua frase? – sugeri.

- Porque eu não sei escrever. Eu sou analfabeto!

Minha cara foi ao chão e meu coração se estilhaçou em mil pedacinhos. Fiquei sem saber o que responder. Provavelmente fiquei até roxa de vergonha. Senti um aperto no peito, uma pena do sujeito. Ser analfabeto... é ser cego pro mundo.

- Vou pegar um cartaz e escrever pra você – falei.

- Qual o seu nome? – perguntou Amanda, minha amiga.

- Anderson. Daqui a pouco eu volto aqui. Vou cobrar o cartaz! Eu sou vigia de carros ali na rua de trás.

Conseguimos um cartaz e umas canetinhas com o pessoal. Me agachei e escrevi os dizeres em letras garrafais.

Algum tempo depois, Anderson voltou.

- Aqui, Anderson, fizemos o seu cartaz.

- Opa, obrigado! – e pegou a cartolina, se sentindo orgulhoso – Mas tá faltando uma coisa... Escrever RN, que é da onde eu vim... É RN que se escreve, né?

Acrescentei o RN. Ele pegou o cartaz e saiu exibindo-o pela Cinelândia. Daqui a pouco, todos começaram a fotografar Anderson e sua placa. Um canal de TV o entrevistou. E ele gritou para o produtor:

- Elas que escreveram pra mim, mas fui eu que pensei na frase! Elas são minhas empresárias!

Rimos.

Ficamos no evento até mais tarde, e toda vez que Anderson passava por nós, nos reverenciava, exclamando “minhas empresárias!”.

Por algum motivo, essa pequena ação fez o meu dia. Anderson continua sendo analfabeto, nada mudou. Mas, de certa forma, ele conseguiu expressar o que queria dizer, mesmo que através de uma placa que não foi escrita por sua própria mão. Se Anderson tivesse uma oportunidade de estudar, de se alfabetizar, aí sim eu ficaria feliz de verdade. Espero que isso aconteça um dia, e que Anderson possa escrever centenas de cartazes. Quantos Andersons haverá por esse Brasil afora? Aonde Anderson poderia estar agora se tivesse estudado?

[Lirismo Factual] - Quando a notícia forma poesia

Sem ter cadafalso

o executado seria

o Kadhafi falso?

Violência sonora contra a violência doméstica

O novo clipe dos headbangers do Korzus, I am your God, tem um conceito interessante e possível de várias leituras. Veja:

Para quem não conhece o grupo, os veteranos do heavy metal nacional foram os responsáveis pela instalação da roda gigante no Rock in Rio deste ano:

Ato contra a Corrupção

Na internet eram 30.000. Nas ruas apenas cerca de 2.500. Apesar da defasagem numérica entre promessa e ação, todos os presentes tentavam compensar de alguma forma


A vassoura era o símbolo do manifesto. Todos querem varrer da administração pública políticos envolvidos com corrupção

A máscara era a mesma vista em outros protestos

De concreto apenas um abaixo-assinado

Dia do Sexo

Nesse dia lindo em que as pessoas ficam mais empolgadinhas e desejando felicidades a torto e a direito (cada um com o seu gosto pessoal), eu decidi fazer uma coisa diferente. Resolvi dividir aqui esses meus bons momentos com vocês.
Esse assunto sempre me encanta muito, talvez porque eu seja um pouco tímida, ou talvez porque eu tenha um "sol na casa 8", mesma posição astrológica do ilustríssimo Hugh Hefner (Fundador da Playboy). Fato que me deixou um pouco impressionada, confesso. Ter uma possível semelhança com um dos caras mais danados desse mundo não é pra qualquer uma.



Bom, devaneios astrológicos a parte, em homenagem ao dia de hoje, eu vou mostrar aqui uma listinha pessoal de músicas que eu acho bem adequadas para se f*der. É claro que o universo musical nos proporciona muito mais do que isso para trilhasonorizar o ato. Mas hoje eu to de boa vontade, e não me custa nada expor a lista aqui.

Feliz dia do sexo, aproveitem as músicas e gozem sempre sem entraves!


1- Blood Sugar Sex Magik - Red Hot Chili Peppers



2- Transa - Caetano Veloso



3- You're a woman Im a machine - Death From Above 1979



4- The Best of Sade - Sade



5- Roseland NYC Live - Portishead



6- Protection - Massive Atack



7-Ritual de lo Habitual - Janes Addiction



8- Let it Bleed - The Rolling Stones



9- Os Cascavelles



10- Bitter - Jupiter Apple and Bibmo



11-La Revancha del tango - Gotan Project



12- Standing in the way of control - The Gossip



13- Quelqu'un M'a Dit - Carla Bruni



14- West Side Soul - Magic Sam



15-Mickey Avalon - Mickey Avalon



16-Ne Me Quitte Pas - Nina Simone



17-Mingus Mingus Mingus Mingus Mingus - Charles Mingus



18-The Velvet Underground & Nico - The Velvet Underground



19-The Doors - The Doors



20-Songs For The Deaf - Queens Of The Stone Age



21-Charango - Morcheeba



22-Are You Experienced? - Jimi Hendrix



23-Miles Davis - Ascenseur pour L'Échafaud(Soundtrack)



24-Lavô ta novo - Raimundos



25-Trilha Sonora "Death Proof"



26-Trilha Sonora "Pulp Fiction"



27-Trilha Sonora "Um drink no Inferno"



28-Elephant - The White Stripes





E mais uma lista de músicas soltas para eventuais "rapidinhas":

Paint it Black - The Rolling Stones
Portishead - Cowboys
It´s a Long Way - Caetano Veloso
Nega - Gilberto Gil e Jorge Benjor
11am - Incubus
Blue in Green - Miles Davis
Down in Mexico - The Coasters
Bang Bang - Nancy Sinatra
Girl, You'll Be A Woman Soon - Neil Diamond
Jimmie Vaughan - Dengue Woman Blues
Tito & Tarantula - After Dark
Rats - Devendra Banhart
Supermassive Black Hole - Muse
Where did you sleep last night - Nirvana
Gregorian Fish - Jupiter Apple
Crua - Otto
Sexual Healing - Marvin Gaye
Honey - Erykah Badu
Black - Pearl Jam
Candy Shop - 50 Cent feat Olivia
Drop It Like It's Hot - Snoop Dogg
Sensual Seduction - Snoop Dogg
Sex on Fire - Kings of Lion
Black Dog - Led Zeppelin
I wanna be your dog - Iggy Pop
Lucille - B. B. King
Wicked Game - Chris Isaak
Short Skirt Long Jacket - Cake
Mexico - Cake
High And Dry - Radiohead
Paranoid Android - Radiohead
Enjoy The Silence - Depeche Mode
I Just Don´t Know What To Do With Myself - The White Stripes

[L]informe - [31/09/2011]

A edição impressa de junho/julho do Fazendo Media foi impedida de circular na Universidade Cândido Mendes da Tijuca pelo seu "teor político" e "apoio partidário". Veja a matéria:

http://www.fazendomedia.com/fazendo-media-vetado-em-universidade-qual-o-papel-das-faculdades-e-universidades/

A festa de 21 anos do CEP 20.000 de hoje (2) vai contar com a apresentação do primeiro livro de João Lima. Veja toda a programação:

http://cepvintemil.wordpress.com

Um filme colorido do Rio de Janeiro em 1936?

Jornalista pedante é como a crase: continua se achando mesmo sem ter emprego.

Os Marinho, José Serra e Eduardo Paes não cumprimentaram Helio Fernandes no enterro de seu filho, Rodolfo Fernandes, jornalista do O Globo morto semana passada. Helio sempre foi persona non grata na plim-plim desde os tempos áureos de seu jornal, A Tribuna da Imprensa, e é ultracrítico das políticas públicas tomadas na cidade.

Pensando bem, acho que ele não fez muita questão do cumprimento...

Décio Rocha lança nesta quinta (1), o seu novo CD produzido por Zeca Baleiro. O evento terá uma homenagem póstuma à Estamira, a protagonista do documentário homônimo do diretor Marcos Prado, o qual o músico fez a trilha sonora.

http://www.facebook.com/event.php?eid=212279115491560&ref=ts

Aquele certo ex-alcaide que comanda um certo ex-blog anunciou que deseja voltar a estragar o Rio. Aconselho que, caso ele consiga consiga colocar a prole em uma realidade alternativa, que esta troque o Palácio das Laranjeiras pelo foco de aedes aegypti mais bonito da cidade: a Cidade da Música.

Banda nova na área: o Dual é um grupo formado por ex-integrantes das bandas Radial, Inversus e Bellame:

http://www.facebook.com/bandadual?sk=app_2405167945

O escritor Danilo Mendonça Martinho, vulgo Poeta da Colina, acaba de lançar seu primeiro livro, Poeta da Colina – Um Romântico no Século XXI http://poetadacolina.blogspot.com/2011/08/poeta-da-colina-um-romantico-no-seculo.html

PROMOÇÃO - Junte 45 selos da Veja e leve um tucano.

Após uma epifania revelada pela ingestão de ervas secretas (chá-mate), São Puppetus lançou uma provocação aos habitantes de Medina que pretendem subir a correnteza do Rio in Rock:

Todo evento é um bom fermento

que venham de naus à pirogas

mas a campanha anti-drogas

vale do camarim pra dentro?