Sem metrô para gringo ver. O movimento Metrô Que O Rio Precisa está recolhendo assinaturas para que o traçado da Linha 4 do metrô seja mantido conforme estava no plano original e atenda às necessidades de transporte da cidade para além dos jogos:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=Linha4
Figura lendária, o bartender Vicente, que faleceu esta semana, será homenageado nesta quinta-feira (11) às 21h no Empório (Rua Maria Quitéria, 37 - Ipanema):
https://www.facebook.com/event.php?eid=232375363465250&ref=notif¬if_t=event_invite
O guitarrista roquenrrôulico Leonardo Panço lançará o seu terceiro livro, Esporro, no próximo mês. Em sua nova publicação, o ex-Jason fala do cenário underground carioca do começo dos anos 90 (sim, existia um cenário underground carioca no começo dos anos 90).
Veja o teaser:
Perolário: o Duque Bráulio Almeida, via caralivro, postou a nababesca série Isso Nunca Vai Passar que fala das agruras que sofrem a música carioca indieígena contemporânea. Caso tenha os sintomas, procure um médico (ou um CD do Planet Hemp mais próximo):
1- Los Hermania patológica.
2- Uma vontade louca de ser o Beirut.
3- Tocar mal acordeon, trompete ou escaleta e ainda assim incluí-los em TODAS as músicas. Não importa que seja um Metal Gore.
4- Menções ao Carnaval, a folia passageira, a felicidade efêmera, etc. etc. etc.
5- Brejeirice. Não é bom se não for ensolarado, "bem brasileiro", cheirando a dendê.
6- Pedantismo, lirismo desenfreado ou falta de coerência são bem vindos e até charmosos.
7- Chinelos (os mais ousados podem preferir Croc).
8- Amor ao teatro. Nacional, claro.
8- É importante saber que Clown é diferente de palhaço. Vish, isso é gafe grave.
10- Jamais pentear o cabelo.
Está se corroendo de ódio pelos preços do Black2Black? Você não é o único:
https://www.facebook.com/event.php?eid=172801449457496
Momento Contigo (ou seria consigo?): o imortal abeélico Lêdo Ivo se referiu ao colega de fardão Eduardo Portella de "macilento boquirroto". O nababesco impropério colocou a sociedade brasileira em polvorosa e não se articula sobre outra pauta nos recantos etílicos e em todos os periódicos do país.
Ou não
Encere os sapatos. A festa jazzística Oh, Play That Thing, dos mesmos produtores da Bangarang, será no próximo dia 20 (sábado):
E disse São Puppetus em sua Carta aos Hipsters de Lomogrado:
No regime caudilhista do politicamente correto, Chaves, Os Trapalhões e Mamonas Assassinas não teriam existido.
Obrigado, Tom Zé, por mudar a minha concepção sobre o que e húmus:
Essa é para quem acha que o Rato no Rio não existe mais, vide:
https://www.facebook.com/event.php?eid=249267751763481&ref=notif¬if_t=event_invite
Coisas em escassez: lojas de rock e caixas de correio.
Veja o teaser:
Esporro from Esporro on Vimeo.
Perolário: o Duque Bráulio Almeida, via caralivro, postou a nababesca série Isso Nunca Vai Passar que fala das agruras que sofrem a música carioca indieígena contemporânea. Caso tenha os sintomas, procure um médico (ou um CD do Planet Hemp mais próximo):
1- Los Hermania patológica.
2- Uma vontade louca de ser o Beirut.
3- Tocar mal acordeon, trompete ou escaleta e ainda assim incluí-los em TODAS as músicas. Não importa que seja um Metal Gore.
4- Menções ao Carnaval, a folia passageira, a felicidade efêmera, etc. etc. etc.
5- Brejeirice. Não é bom se não for ensolarado, "bem brasileiro", cheirando a dendê.
6- Pedantismo, lirismo desenfreado ou falta de coerência são bem vindos e até charmosos.
7- Chinelos (os mais ousados podem preferir Croc).
8- Amor ao teatro. Nacional, claro.
8- É importante saber que Clown é diferente de palhaço. Vish, isso é gafe grave.
10- Jamais pentear o cabelo.
Está se corroendo de ódio pelos preços do Black2Black? Você não é o único:
https://www.facebook.com/event.php?eid=172801449457496
Momento Contigo (ou seria consigo?): o imortal abeélico Lêdo Ivo se referiu ao colega de fardão Eduardo Portella de "macilento boquirroto". O nababesco impropério colocou a sociedade brasileira em polvorosa e não se articula sobre outra pauta nos recantos etílicos e em todos os periódicos do país.
Ou não
Encere os sapatos. A festa jazzística Oh, Play That Thing, dos mesmos produtores da Bangarang, será no próximo dia 20 (sábado):
E disse São Puppetus em sua Carta aos Hipsters de Lomogrado:
No regime caudilhista do politicamente correto, Chaves, Os Trapalhões e Mamonas Assassinas não teriam existido.
Obrigado, Tom Zé, por mudar a minha concepção sobre o que e húmus:
Essa é para quem acha que o Rato no Rio não existe mais, vide:
https://www.facebook.com/event.php?eid=249267751763481&ref=notif¬if_t=event_invite
Coisas em escassez: lojas de rock e caixas de correio.
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