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Como surgiu o "bafo do inferno"?
Samyr Novelli (guitarra): O nome surgiu no começo de outro projeto meu e do Dudu, por volta de abril de 2004 se não me engano. Nós fazíamos covers de Metallica e Slayer com o nome "Motorbreath". Mudamos para Hellbreath depois que vimos que existiram inúmeras bandas com este nome, que é uma fusão da música "Motorbreath", do Metallica, e "Hell Awaits", do Slayer.
E como se deu esta mudança de som da banda, do thrash tradicional para o metalcore?
Samyr Novelli: Foi em abril de 2007 que começamos a compor e mudamos de Thrash Metal para Metalcore, depois de uma conversa entre eu e Dudu. Começamos a compor músicas autorais e levar a música a sério, mas mesmo assim quisemos manter o nome por achar ele forte.
Dudu Garcia (guitarra): Essa mudança ocorreu por acharmos que o metalcore em questão de "instrumental" e "energia" é muito mais completo que os outros estilos. Eu já "andava" ouvindo muito o estilo metalcore e, como o Samyr já disse, a mudança ocorreu através de uma conversa nossa.
Samyr Novelli: Isso. Primeiro veio a conversa falando sobre o estilo, até ai não tinha me interessado. Quando ouvi pela primeira vez algumas bandas que ele me mostrou, falei "perfeito!” (risos). Eu já estava meio que "cansado" do que estava tocando há três anos.
Algum purista (vulgo "TRUE") criticou esta mudança de vocês?
S: Bom, nunca passamos por esse tipo de situação ou crítica. Pelo contrário, as pessoas gostaram e se identificaram com essa mudança. Acho que é pelo fato de passarmos o que somos de verdade.
Há cerca de 7 anos atrás o metalcore ainda tinha reconhecimento e aceitação muito dispersos aqui no Rio de Janeiro, mas hoje em dia se é possível escutar bandas do estilo até nos mais soturnos bares da Rua Ceará, de Killswitch Engage a Shadows Fall. Esta "onda metalcore" atual ajudou vocês, não?
S: Sem dúvida. A dita "onda metalcore" nos ajudou e nos ajuda, mas aqui no Brasil nós ainda temos poucos representantes desse estilo. Acho que esse é o maior ponto a se tocar.
O Hellbreath é uma banda praticamente recém-nascida e já possui um grande destaque no meio, tanto em festivais quanto na crítica especializada. Já surgiram propostas mais ousadas, como tocar fora do Rio ou até do país?
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D: Sim, surgiram propostas para tocarmos fora do estado como em São Paulo, Minas Gerais e outros. Mas, por enquanto, estamos nos focando intensivamente em estúdio. Quanto a tocar fora do país, ainda não surgiu nenhuma proposta. Porém, nossas músicas estão em rádios "gringas" com uma repercussão bem bacana.
Existem boas bandas nacionais do estilo (ou influenciadas pelo) que possuem músicas em português (Confronto, Liberpensulo, Itsári). Vocês pretendem fazer o mesmo? A língua tupiniquim é um bom terreno para o metalcore?
D: Acho que bandas como Confronto, com letras em português, tem letras excelentes. Mas, não seguimos essa linha. Cantamos em inglês pois nossas mensagens não se adaptariam no português e em nossas composições é clara a influência do metalcore norte-americano principalmente no instrumental, que é o principal ponto a ser falado sobre bandas deste estilo.
Os temas das músicas são bem humanos e soturnos. Como surgem as idéias das composições? Quem as cria?
S: As composições do Primeiro EP "Demomatch" foram feitas por mim e pelo Dudu. Temos a mesma opinião, pensamos iguais sempre, acho que é por isso que estamos tocando juntos há anos. Mas as novas músicas estão "vindo" com uma parceria maior da banda, tanto de letra quanto de melodia..
A produção do segundo EP de vocês será completamente feita por vocês ou surgiram propostas de selos e gravadoras?
D: O próximo EP (Captivity Of Babylon) que está previsto para ser lançado no primeiro trimestre de 2009, está sendo Gravado e produzido pela gente e pelos irmãos Pirozzi, Romulo e Murilo (Dark Tower) no Home Studio PyroZ. Mas por enquanto será totalmente independente o EP, estamos estudando certos convites, mas em pouco tempo estaremos "adiantando" algo, em breve.
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Pronto, este é o "beijinho da Xuxa":
S: Queremos agradecer aos nossos patrocínios, primeiramente Tuninho Tattoo, que vem se preocupando com o visual da banda em está nos tatuando e fazendo um excelente trabalho, seguido ao Carlos Barbosa da Artside - Digital Artwork (www.artside.com.br) por está acreditando na gente e ter fechado patrocinio conosco e estar a frente em questão de designer e toda arte visual da banda, ao diogo da Dmsoft (www.dmsoft.com.br), e claro, agradecer a todos nossos amigos, familiares, fãs, admiradores, seja lá o que for, mas que sempre está nos apoiando e nos fazendo seguir em frente sem desanimar.
Hellbreath é uma banda pesada e emergente do Rio de Janeiro que, mesmo tocando metalcore, fugiu do clichê de ter nomes supercompostos como "Make My Day", "The Time of The Falling" ou algo parecido com "Weeping banshees drowned in the rivers of sorrow".
7 comentários:
comentário tosco:
bando de jacarepaguense sujo e safado!!
quase todos pelo menos
e que me chama de puppetS. Rá!!!
auhuhauhah é mesmo! é só Puppet!
Só q porra tu vale por varios! Ae tem q ser no plural! huahahu
me sai bem :D
Abração brother!
Ahh!!Adorei a intrevista...
nem preciso dizer q curto pra cacete o som de vcs por eh foda!!
Parabéns meninos!!
Sucesso cada vez mais!!
;)
aaaaah! seus roquero sujooo!!
adoro vcs mininas!!! rsrsrs
iuuuhh baaithu riuuul ...
ia iaiaia suuu feiiiii...
boóóóó iuuuulllll...
HELLBREATH É MUITO BOM, O MACARRÃO PARECE O GOKU EM NIVEL 186 CANTANDO
abraço
Tudo noçooo (L)
Samyr Gostosão \o/
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